Nesse artigo vamos te mostrar como é lucrativo e valioso para nosso país a importação e exportação de madeira para nosso país. Clique para prosseguir.

Com uma forte demanda bastante crescente a pouca oferta interna, a China se mostra com um grande mercado comprador de madeira brasileira, tanto para as espécies tropicais como para espécies de reflorestamento como o Pinus.

Para poder cobrir a necessidade atual de como é consumo daquele país, os chineses dependem de países tropicais como o Brasil que tem potencial para poder incrementar a oferta de madeira. É uma das parcerias vantajosas para ambos os mercados e o momento econômico favorece o bastante exportador de madeira reflorestada.

A Republica Popular da China compra madeira nativa normalmente para ser aplicada em parquet e piso e, há pouco tempo, pinus para móveis. As principais espécies adquiridas são jatobá, cedro, cabriuva, angelim, itaubá, tauari, ipê, cumaru, sucupira, goiabeira, e outras. Atualmente o pinus, oriundo do Brasil, já é bem aceito e o eucalipto ainda não, pois países asiáticos têm comprado da África do Sul.

Por essas razões, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) estão sempre buscando por meios de incentivar a exportação de pinus em tora com casca para o mercado chinês.

No último dia 13 de Janeiro, os representantes do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) do nosso MAPA e da Gerência de Defesa Sanitária Vegetal (GEDEV) e também da Administração Regional (ADR) de Itajaí, reuniram-se no Porto de Itajaí com o propósito de discutir medidas para adequar a fundamentação da emissão de Certificados Fitossanitários (CFs) para partidas de pinus em toras com cascas com destino à China e países asiáticos

Jonathan Silva.